Dia 1: 6 horas de ônibus e
Galeria do Rock
Eu estava contando as horas para
finalmente viajar que nem consegui dormir direito à noite. Acordei diversas
vezes até o despertador dar o ar da graça e eu iniciar os preparativos.
Chegamos à rodoviária no horário
para pegarmos um ônibus que não saiu no horário (hahahahahaha...), mas tudo
bem. Se tem uma coisa que eu gosto (e a maioria das pessoas não acredita) é que
amo andar de ônibus.
A viagem poderia ser perfeita, se
não fosse o fato de 2 mulheres esquecerem dos demais passageiros e tagarelarem
por mais da metade da viagem!! Como eu rezava para que elas adormecessem, só
isso. Se elas malhassem o equivalente ao que falaram, devem ter praticado exercícios
por umas 4 horas!!
Mas, enfim, chegamos a São Paulo
(yupi ^_^).
Pegamos o metrô (que ao contrário
do RJ funciona e eu sei exatamente para onde estou indo) e fomos para o hotel. Confesso
que estava apreensiva com o quarto, afinal de contas estava acostumada com o
padrão do Formule 1, mas não é/ foi tão ruim. O hotel é antigo, porém charmoso
(pelo menos eu achei). Mas o Vinicius odiou!!!! Principalmente pela questão da
Internet – que é realmente um cocô (por isso estou digitando primeiro no Word para
depois publicar. Credo!!!!). Mas voltando ao Hotel... O chuveiro é razoável, o
quarto é bem quentinho e aconchegante, e o café da manhã é bem simples. As
instalações são pequenas e o Buffet é um ovinho, o salão de café é uma sala com
umas 6 mesas e só. Fica no bairro República, tem um bar gay na esquina (freqüentado
por muita gente bonita ^_^), uma doceria Holandesa do outro lado da rua e a um
quarteirão da estação de metrô. Só continuo com a estranha mania (e o Vinicius
também. E também não sei se nesse caso é tão estranha assim) de não sair à
noite. Vai entender...
Primeira parada: Galeria do Rock.
Tinha uns 2 anos que eu queria visitar o tão famoso templo do rock aqui em Sampa. Minha impressão?
Frustração. Sério. Achei um local muito mal freqüentado, por pessoas com uma
casca heavy metal, mas o interior de modinha que me senti uma velha
encarquilhada. Fora isso, umas pessoas que nada tinham a ver com rock. Uma ou
outra loja dedicada ao estilo me fez brilhar os olhos e encolher os bolsos. Oi?
Extorsão? Nada levei da galeria, nem menos uma foto.
Dia 2: Liberdade
Dia feliz e produtivo, afinal
estava me sentindo em
casa. Encontramos com o Renato, primo do Vinicius e gastamos
boa parte da manhã no Sogo Plaza. Adorei!!!! Muita coisa baratinha, mas muitas
coisa cara também. Comprei umas coisinhas básicas (uma máscara de dormir fofíssima
e um lenço estiloso de caveira!!!!!) para mim e para mamãe (máscara de dormir
também) e Eliane (um Daruma). Acho que elas irão gostar! E as comidas? Preciso
dizer mais da Bakery? Aquilo é o paraíso!
Passeamos pela feirinha, pelas
livrarias e galerias deste bairro tão querido. Me sinto tão em casa!
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