sábado, junho 30, 2012

Cinismo, aí vou eu!

Não sei onde foi parar minha paciência. Já procurei em tudo o que é canto e nada. Espero encontrá-la para o meu próprio bem...

Final de semana passado foi relâmpago; tão rápido que nem senti passar. Conclusão: já comecei a semana cansada. Como pode? Tenho que continuar meu projeto ardiloso com o meu marido. Só assim para ele me ajudar com as tarefas da casa. Por falar em marido, final de semana tenso com ele tendo prova hoje e eu dando aula de Inglês pro amado. Mau humor ao extremo dele em aprender!!! Eu sei que ele não gosta de ensinar,mas falta de paciência também em aprender??? Aí fica difícil.
A casa precisa realmente de cuidados. Aliás, minhas preocupações limitam-se ao ambiente familiar; seja meu ou dos meus pais. Realmente é deprimente cada vez que tenho que visitá-los. Acompanhar aqueles encontros tristes, em que parece ser proibido você continuar com a sua vida. Não que eu não lamente a perda de um ente querido... a ausência realmente é triste. Mas parece que cometemos um castigo ao continuarmos a viver. Será que deveríamos vestir o luto, conforme antigamente? Não sei se estou preparada para isso.Pode parecer até insensível de minha parte; aliás... não sei muito bem o que acontece comigo. Será que é errado pensar assim?

O trabalho não me complementa mais, não no aspecto técnico e profissional, mas nas relações interpessoais. Olha aí a falta de paciência e o total desinteresse em estabelecer um diálogo. É complicado o ambiente corporativo. Dividir significa enfraquecer, e conversar é minar as forças do seu oponente (leia-se seu colega de trabalho). Busco refúgio em leituras agradáveis,que desviem minha mente sádica destas divagações. Mas fica cada dia mais difícil suportar a mim mesma até. 

Ando pensando em uma proposta que, a princípio, me trará ganhos (ou não). Mudar de ares, conhecer novas pessoas, explorar meu potencial, sei lá... é nisso tudo que penso quando a ideia vem à minha cabeça. Realmente, é difícil sair da zona de conforto, mas para o meu bem (e eu espero que REALMENTE seja) eu preciso. Quero estudar outras coisas, estebelecer novas conexões, ganhar mais $$$. A vida não está fácil para a classe média. Eu vejo os pobres comprando,s e endividando, e os ricos comprando e esbanjando e nós parados aqui... estagnados... pagando tudo a prestação, poupando para um futuro que talvez nem chegue. Complicado isso hein. 

Não consigo estabelecer metas... não consigo nem ter sonhos possíveis e realizáveis... a impressão que eu tenho é que estou descolando do mundo. Isso pode?

sábado, junho 23, 2012

Liguei o botão! Aquele...

Tem muita coisa acontecendo e que pena que elas não são como a gente quer ou pensa. Infelizmente (eu digo isso porque ainda não me acostumei com a idéia), a cada dia desejo que o meu marido seja tranfserido e a gente acabe indo para São José. Eu vou sentir uma puta saudades dos meus pais e do meu avô, mas não tenho condições de ficar mais dvidida e muito menos de viver neste ambiente. 

A gente se envolve com as pessoas, cria vínculos, isso é normal para o ser humano. Como dizia minha professora de Latim: "Pares cum paribus congregantur.", os parem se combinam com os pares; ou seja, é da capacidade do ser humano se juntar a pessoas que mais ou menos sigam os mesmos gostos ou tenham a mesma linha de raciocínio que você. Pois é. A coisa chata é que eu almoço todos os dias com uma pessoa (uma amiga e o marido dela) e, depois que ela voltou de viagem, entrou no regime. Não queria comer coisas pesadas e nem em grande quantidade. Confesso que meu paladar ficou bem mais voraz com o tempo, mas vínhamos frequentando desde então restaurantes a quilo em que todos pudessem comer e ficassem satisfeitos. Tem um restaurante perto do trabalho que serve uma comida muito gostosa, porém, eles exageram na quantidade - e o preço é fixo também. Eu vivo chamando a respectiva pessoa e seu marido para irmos ao tal local e a justificativa de negativa é sempre a mesma: "Ah não, lá eu como muito!". Eis que, surge um rodízio de pizza. O que você pensa? Que a pessoa não vai né, afinal ela está de dieta. Como eu estou com o tal botão ligado desde anteontem, ela falou o que quis e ouviu o que não quis. Eu perguntei: "Ué, você vai ao rodízio?", ela respondeu: "Ah, eu vou. Vou comer pizza!"/ eu: "Ah tá."/ ela: "Onde você vai?"/ eu: "Eu vou ao KK!"/ ela: "Cruuuuuuuuuuuzes, ah eu não vou lá não. Eu como muito lá."/ eu: "Ué, não sou eu que vou encher a pança de pizza estando de dieta!". Ela riu sem jeito e percebi que não gostou. O que eu fiz? Liguei o maldito botão.

Esse finalzinho de semana me fez pensar como estou cercada de ignorantes, às vezes gente burra mesmo. Outras vezes só são jumentinhos... 

Realmente, tem que ter muita paciência. Mas o botão ainda continua ligado.


quinta-feira, junho 21, 2012

A raiva que consome, a ignorância que impera. Rumo ao infarte!



Se tem uma imagem que pode traduzir exatamente como me senti hoje é essa. E o título do post não poderia ser melhor!

Minha psicóloga iria quicar com os acontecimentos. Sinto tanta falta das sessões, já não tenho mais o que arrancar dos dedos tamanha a minha angústia com as coisas que vêm acontecendo. Será que estou passando por um período negro? 

Casa: Se eu pudesse jogava tudo pro ar, mas não posso... a não ser que eu queira assumir e não veja problema algum em morar em um chiqueiro. Pra se conseguir qualquer ajuda aqui é um parto. Cheguei a ficar realmente dolorida com os serviços domésticos que fiz. Ajuda? Muito pouca, eu diria insuficiente. Nem pena eu fui digna de receber. As coisas estão ficando bem trevosas por aqui... Eu diria que isso é bem culpa minha, mas outrra parte do meu cérebro diz que não é. Já conversei, argumentei e sofri na frente dele, pra ver se algo muda... nada significativo, e sempre com aquela cara de mau humor. Vida de casada é muito boa pra quem tem dinheiro pra pagar empregada. Quero ver trabalhar 8 horas por dia, chegar em casa e colocar roupa pra lavar, catar cocô de cachorro e lavar a louça. É ruim hein.
Como se não bastasse, ainda tenho que ouvir pai e mãe falado isso ou aquilo. É bem difícil não responder, ficar calada e lutar comigo mesma, e tem horas que não dá. Temo justamente por estas horas, posso ser mal interpretada e criar uma situação complicada. Tenho que me policiar mais e falar menos coisas para meus pais.

Trabalho: Hoje foi uma dia beeeeeeeem estressante. Muitas mudanças orgânicas acontecendo e raríssimas informações exatas. Conclusão? Gente fazendo merda. Foi um tal de bloquear de senhas que me tirou do sério! Como pode uma compania deste porte não ter uma circular clara e objetiva sobre o que os seus funcionários devem (ou não) fazer e como proceder????? Fiquei realmente indignada! E sabe o que é pior? As pessoas que me orientaram a fazer a merda ficaram putas comigo porque eu me senti indignada!!! "Ah, isso é assim mesmo. Nada vai mudar". Oi? Como assim? É padrão se nivelar por baixo? Vou começar seriamente a rever meus conceitos.

O jeito é passear com o cachorro. No caso, a cadela. Ela também deve estar tão estressada quanto eu; afinal, vive em um apartamento. Dei umas voltinhas com ela na garagem, pra testar a resistência da coleira (e a minha também). Ela estava muito ansiosa e eu fiquei com medo dela arrebentar a coleira e fugir. Vou tentar fazer esses micro passeios com ela até que se acostume (e eu tome coragem de levá-la até a rua). será que eu sou má por pensar assim?

domingo, junho 17, 2012

Pode post sem título?

Esse negócio de colocar título em post é meio complicado. Sempre falo de diversos assuntos... teria que colocar vários títulos, e acho que o espaço destinado pra isso não seria suficiente.

Semana trabalhosa, muita coisa acontecendo no serviço; vários pedidos de cotação, renovação e ainda por cima o workshop para revolucionar nossas cabeças. Rezei bastante para que ela acabasse, precisava descansar um pouco. Por falar em trabalho, preciso ajeitar minha postura. Não que ela esteja de todo errada, mas tenho que ajustá-la. Se tenho 2 orelhas e 1 só boca, preciso ouvir mais e falar menos, ou seja, o contrário do que venho fazendo. 
É sempre a questão de falar com a pessoa certa, ou mais ou menos certa. Todo mundo sabe que eu sei falar Inglês ali, fui contratada justamente por isso. Mas... ficou nisso. Não recebo processos, nem nada que contenha uma simples palavra em Inglês. Eu realmente gosto do que faço, mas é um pouco frustrante não trabalhar com a ferramente pela qual você foi admitida. Passei um tempo conversando com uma certa pessoa que tem um contato com a área de resseguro, área essa que lida muito com a língua Inglesa. Ela ficou de conversar com o tal contato sobre mim. Mas sempre surgem dúvidas na minha cabeça: Será que vão pensar que não gosto do serviço? Será isso? Será aquilo? O povo pensa muito e, na maioria das vezes é bobagem. Fiquei bem ansiosa com a possibilidade de mudar de área. Preciso da minha psicóloga mais do que nunca.

Por falar em psicóloga, ela me mandou uma mensagem, dizendo que não poderia me atender por conta da greve. O laboratório onde somos atendidos não funcionará!!! Como assim???? Ficaremos sem atendimento???? 

Outro passo importate que firmei em dar é a questão do estudo. Amanhã (se Deus quiser!) começarei meus estudos para o projeto Ancine. Muito em cima da hora? Hmm.. talvez. Mas estudo nunca é de mais e, além disso, me deixará mais preparada para futuros concursos. Cabeça focada, isso é o que eu pretendo manter. Já fiz meu horário e estou preparando o material. Biblioteca aí vou eu!

Fiz também minha inscrição para o curso de Francês. Confesso ter um pouco de preconceito com esta língua. Mas ela será de suma importância para a nova faculdade que farei. Sim, a cada dia amadureço mais a idéia de fazer outra faculdade... Relações Internacionais. Mas não tenho foco de ser diplomata, penso mais em algo como as relações econômicas estabelecidas pelas empresas nacionais com mercado representativo internacional e seus interesses para com a economia brasileira. Ou seja, as relações econômicas entre os outros países e o Brasil. Será que consigo? Já vi até o mestrado e o doutorado. Isso porque eu nem comecei a graduação. É muita empolgação numa pessoa só. Espero não dar com os burros n'água.

quarta-feira, junho 13, 2012

Uma cena nojenta...

Semanas passando muito rápido. Muito trabalho, um ritmo frenético. nunca me senti produzindo tanto... só que tem uma hora que cansa. Hoje de tarde bateu um soninho brabo que foi difícil concentrar com aqueles processos todos. Me permiti uma folga para organizar uma apostila de Técnicas de Arquivo (que cai no concurso da Ancine). 

Por falar em concurso, já estou me programando pra estudar. Já é a milésima tentativa de estudo... eu sempre acabo sucumbindo. Mas vai que finalmente chega a minha vez e eu me empolgo? Sei lá... eu ando muito esquisita.

Voltando ao assunto deste post, a cena mais nojenta que eu vi hoje foi assistir a 3 pessoas criarem uma nota para a funcionária nova que tinha entrado. Alô? Nenhum deles era a supremacia da beleza, mas mesmo assim criticaram a moça!!! Absurdo!!! Eu fiquei tão chocada que me deu um bolo no estômago que eu saí de lá rapidinho pra casa. A cada dia mais me convenço de que eu tenho que chegar, fazer o meu trabalho da maneira melhor e mais competente possível e vir pra casa. Só. Acabou. Cara, que sensação esquisita.

Poxa, mais uma notícia desagradável. Minha psicóloga ficou impossibilitada de me atender porque o DPA da faculdade fechou às 18 hoje por conta da greve dos professores. Oi? Como assim? E semana que vem também não deve ter atendimento, pois os alunos vão acampar no campus!!! Jesus. É muita oração pra pouca graça viu.

P.S: Única coisa boa da semana até agora? Dia dos Namorados. Mas este post nunca será revelado ^_^

sábado, junho 09, 2012

Que situação!

Quem inventou o favor? Cara, eu simplesmente odeio isso. Você ficar dependente de alguma coisa é horrível, frustrante e acaba entristecendo alguém. E eu acabo ficando numa situação complicada, porque é algo que foge ao meu poder de decisão. Eu não posso (e muito menos quero) impor alguma coisa a alguém. Por muitos anos eu sofri isso... não preciso de um revival. Mas as relações humanas são assim mesmo: complicadas. E pior é o resultado: eu sempre acabo sofrendo por questões dos outros. Por que eu não esqueço disso tudo e vivo a minha vida? Eu não quero puxar pra mim a responsabilidade de ser a Deusa do Sofrimento! Que horror.

Semaninha rápida, com feriado na quinta, ou seja, não fiz nada além das minhas obrigações para com a casa. Ajuda? Muito pouca. Basicamente as tarefas são desempenhadas por mim. Por um lado isso é bom porque me tira do sedentarismo; por outro me consome de ódio porque eu não dou conta sozinha. Será que os casamentos são assim? Casamento de gente pobre né... que não tem dinheiro pra colocar uma empregada. Gente rica não tem estas preocupações.

Estou assistindo muitos videos em Inglês, graças à minha paixonite pelo Tom Hiddleston, que tem dado um improvement ao meu bom, velho e enferrujado segundo idioma. Ele fala bem, pronuncia bem as palavras e tem um sotaque muito gostoso. E logo eu que tinha umcerto pé atrás com British accent. Mas, alguns realmente eu não entendo... Deve ser muito bom passar uns tempos lá fora né, estudando e curtindo a cultura de outro país! *inveja brotando* Ah, quer saber? É isso mesmo! Eu trabalho pra caramba, estudei igual a uma condenada, fiz pós-graduação e não exercço minha profissão porque a merda do país que eu vivo não dá valor à Educação. Um povinho ignorante que só quer saber de fofoca de artista e futebol e não tem culhões pra enfrentar a roubalheira e a canalhice que assola nossa terra. Aiás, roubalheira e canalhice já são características intrínsecas do brasileiro; ele já nasce assim. Me desculpe, não me identifico com este tipo de povo... Fico revoltada com algumas pessoas que conseguem as coisas porque simplesmente abrem as pernas, enquanto outroas trabalham, juntam e sempre acontece alguma coisa que mela o trabalho todo. Odeio, odeio, foda-se se é inveja!!!! É isso o que acontece mesmo!!! Por acaso é diferente????? 

Ah, pro inferno com tudo isso.

quinta-feira, junho 07, 2012

E já estamos em Junho.

A viagem acabou. As férias acabaram. E o trabalho começou. E com novidades...

Finalmente eu consegui marcar a minha terapia. Nunca tinha feito isso, mas confesso que sempre precisei. Mas como é caro esse negócio de psicólogo, eu resolvi procurar o apoio da UFRJ, que mantém um núcleo de atendimento à comunidade bem bacana. Tava mais que na hora de cuidar da cabeça, tava ficando meio paranoica já. Além disso, procurei também pra ver se me ajuda com a questão das mutilações. Sim, eu sou tricotilomaníaca (maníaca por arrancar cabelos) e ainda futuco meus dedos até tirar as impressões digitais. Bizarro né? Eu sou extremamente ansiosa e, quando não tenho as mãos ocupadas com alguma coisa, lá to eu arrancando meus fios (geralmente os crespos, porque eu não admito tê-los) ou arrancando as peles dos meus dedos (não sei o motivo). Eu fico vendo as unhas das mulheres, tão bonitas, tão bem cuidadas, e eu também queria ser assim, mas não consigo. Tomara que a terapia me ajude a entender porque eu faço isso e que me ajude também a parar de fazer isso.

Mudando de assunto. Como toda família, acabamos de receber mais um membro. Oh, essa família é muito unida mesmo! *feliz*

Outra coisa que me deixou bem ansiosa hoje é com a possível transferência da gente para SJC. Será que vou conseguir? Será que não? Se não, será que conseguirei uma coisa nova? Isso é bem animador, mas bem assustador também. Eu conversei com uma amiga de trabalho que passou por isso. Ela me disse que é bem simples e não demora. Eu sei é que tá me dando um friozinho na barriga.

Ai ai...

domingo, junho 03, 2012

Férias: Parte Final São Paulo e Cotia

Chegamos a reta final de nossas férias em São Paulo. Que peninha... É uma cidade realmente interessante. O que eu mais gosto de SP é que tudo tem seu lugar, não é como o Rio de Janeiro que é uma mistureba só. É tudo setorizado, organizado. Se você quer uma coisa, você vai a tal lugar e vai achar. Ponto. 

São Paulo, te amo.

Dia 6: Av. Paulista

Bem no dia em que resolvemos visitar o coração da cidade, acontece uma mega greve de metrô. Nada que nos abalasse, pois, mesmo com greve, o metrô funcionou (oi?). É isso mesmo... Tinha muita polícia nas ruas, inclusive dentro dos vagões do metrô. Me senti realmente segura.

Mas, enfim, chegamos à Paulista. Dia bonito, agradável, nem quente e nem frio. Passeamos por suas calçadas largas e admiramos seus prédios imponentes. Visitamos as galerias comerciais e, como qualquer aficcionado por leitura, paramos obrigatoriamente na FNAC. Aproveitei meu furor literário e comprei 3 preciosidades:


Fiquei imensamente feliz. Não gastei nem R$ 50 nestes 3 livros. Foi uma pechincha mesmo. 

Continuando... Algumas coisas são baratas e outras bem carinhas. É só saber procurar.
Almoçamos em um restaurante na Pamplona e encerramos nosso passeio.

Dia 7 em diante: Cotia

Na quarta-feira mesmo, a tia do meu marido ligou e nos ofereceu uma carona até Cotia (onde ela mora). Claro que aceitamos, afinal, até mala extra nós tinhamos comprado. Imagine só percorrer o caminho de metrô/ ônibus com aquela bagagem toda! Não dava. Conclusão: encerramos mais cedo nossa estadia no Hotel República e rumamos para Cotia. 

Chegamos lá pela noite e não deu pra fazer muita coisa a não ser tomar banho, lanchar e dormir. O dia seguinte prometia.

Cotia é um lugar muito agradável e estava especialmente bonito por conta do clima. 
Acordamos cedo, tomamos café e estranhamos o silêncio, interrompido somente pelo canto dos passarinhos. Brincamos, sim brincamos, com a cadela de estimação da tia do meu marido - o que nos fez tirar um pouco da ferrugem de nossos corpos - afinal, somos sedentários (mas não nos orgulhamos disso). Foram 2 dias bem bucólicos até a ghegada da tia dele (ela é médica e ficou de plantão durante 2 dias). 
No sábado, demos um passeio pelo shopping Granja Viana. Uma graça. Pude constatar como as pessoas se vestem de maneira diferente. No Rio, vai todo mundo esculhambado, de chinelo e sacola pro shopping, em SP as pessoas se arrumam. Não vi ninguém desfilando com o dedão de fora, graças a Deus. Tivemos um almoço gostoso e fomos buscar o filho dela em casa. 
Foi um passeio divertido, afinal, estou acostumada a ir pra todo canto de metrô. Andar de carro em SP foi novidade. É bem complicado com aquele trânsito todo...
Passamos um domingo bem agradável e relaxante. Nossas passagens já estavam compradas para as 15:30 e não deu muito tempo pra fazer extravagâncias. Gosto de deixar as malas arrumadas com antecedência, para o caso de esquecer alguma coisa de última hora. Enfim, acabou-se o que era doce e voltamos para o Rio de Janeiro.

E pensar que só vou fazer isso de novo só no ano que vem.

P.S: Já voltei a trabalhar. Vida dura é assim...