domingo, julho 14, 2013

Blog de fim de semana!

Sim, ele o é, porque eu só tenho os finais de semana para atualizar. Olha só que divertido! 
Eu vejo as blogueiras super atenciosas a seus espaços, vejo atualizações quase que diárias e eu realmente as invejo. Não, pera, não invejo as blogueiras e sim o tempo delas que é totalmente diferente do meu. Isso porque eu, petulantemente (essa palavra existe?), me dou o crédito de comparação. É difícil ser uma pessoa normal que tem um blog de passatempo... hehehe.

Ando na maior das vibes com este mês, muitas coisas pra ver, ler (nossa ganhei uns livros bem bacanas) e pouco tempo (olha ele aí de novo, o meu arquinimigo) pra tudo. Consegui estabelecer um horário para a leitura - ainda bem - e já progredi mais um pouco. Este é meu livro atual:


Eu sempre tive uma relação meio complicada com a Clarice Lispector e confesso que a sua leitura nunca me foi agradável. Isso lá pelos meus 15 anos mais ou menos, em que tínhamos aquelas leituras obrigatórias de escola e eu me via cerca daquelas palavras malucas de uma senhora de sobrancelhas esquisitas. Eu a achava uma chata de galocha que provavelmente deveria tomar chá de cogumelo em jejum, mas meu respeito pela tal senhora não me permitia concretizar tais pensamentos. Ela sempre foi meu maior desafio e agora faz uma dupla dinâmica com Gabriel Garcia Márquez. 
Eis que, ao visitar minha livraria favorita (atualmente), ela surge à minha frente, taradona, pedindo mais uma chance. Eu pensei: "Pqp, lá vem essa mulher de novo?", mas dei uma chance. Suas sobrancelhas já não me causavam mais estranhamento e, conforme a leitura avançava, ela até conseguiu tirar de mim umas doces gargalhadas. Nossa relação ainda continua atribulada, afinal, eu ainda não terminei de ler o livro. Mas a sorancelha esquisita foi substituída pelo apreço pelas galináceas inexplicável. E logo eu que tenho horror de galinhas... ai Deus. Clarice, teu sobrenome pra mim ainda é Estranha. 

Tenho que deixar registrado aqui minha completa frustração ao tentar comprar roupas sociais (sim, eu trabalho de terno) ontem. Gente, que tristeza da vida ao deparar com a loja, que até então era cativa, não vender mais tais artigos. E agora? Tentei m outra loja, mas as roupas tinham o corte e o tecido horríveis. O jeito é tentar (com calma e sem o marido diga-se de passagem) em outras lojas do tipo Marisa e Renner. Fazer o quê?

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