domingo, março 30, 2014

Porque as pessoas têm o que precisam, não o que querem.

Sempre refleti (e muito, por sinal) na frase do título. Ela é frustrante e consoladora ao mesmo tempo. 
Sim, ando que meio numa vibe de não me esforçar muito para o mundo. Estou cansada, fisicamente até, mas não por nada grave, é cansaço mesmo. Eu preciso de férias, não as tiro há uns bons 2 anos e alguns meses, então, como consequência, o corpo padece. 
Eu acordo bem cedo, mas já não tenho a mesma disposição de outros dias. Levo muito tempo pra fazer uma simples tarefa... e sei que isso está prejudicando meu lado profissional. Mas também serve de alerta para o meu gestor ver o quanto eu trabalhei e trabalho por aquela empresa, que meu esgotamento se deve pelo esforço que fiz para merecer aquela vaga. 
Enfim, sei que preciso descansar... e logo.


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Ainda na busca pelo ap ou casa pra mudar. 
Sabe quando você encontra o lugar perfeito? Eu encontrei, mas tá difícil negociar, sabe? Meu marido quer e não quer aquele lugar... e eu o quero com todas as forças!!! 
É muito difícil lidar com uma pessoa assim. 
Eu estou tão focada naquele apartamento que já acho que ele é meu por direito. Rs... aí eu volto e releio o título do post. 
É muita sacanagem, é mais estresse para a minha vida já cansada.
Fato é que, se eu não conseguir arrumar esse negócio do apartamento, vou passar mais umas férias encaixotando coisas e arrumando mudança e pintura e reparos no apartamento velho, de novo. Que beleza, não?
Acho que é por isso que ando mais cansada do que o normal. 

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Uma pequena mudança no visual!
Meu cabelo tava bem comprido, feio, sem corte e caindo muito (e continua...). Mas tava sentindo falta de um bom corte nele, então, passei a tesoura e fiquei chanel. A ideia era ficar com o cabelo igual ao da Sandy:


Mas, meu cabelo é um pouco difícil de domar, e eu não gostei muito do resultado; apesar de todo mundo dizer que ficou ótimo. 
Como as pessoas são gentis, não?
Mas, cabelo cresce e eu precisava mesmo desse corte. 
Hoje vou passar na mamãe para pintar as madeixas (sim, eu tenho muitos cabelos brancos) e fazer as unhas. Beleuza, creuza?

Bjs.

sábado, março 15, 2014

Feliz Ano Novo! Oi?

E não é? 
Dizem as boas e más línguas de que o ano no Brasil só começa depois do Carnaval. Sendo assim, Feliz Ano Novo para todos!
Se pararmos pra pensar, essa ideia até que é muito boa, nos dá um tempo de rever todos os conceitos e planos que teríamos que ter adotado no começo do ano e que, por algum infortúnio, não colocamos em prática. 


Então, essa é a hora!!! É mais um ano que se inicia!!!!

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Acho que já mencionei aqui que adoro, amo de paixão, acordar cedo. 
Pelo visto eu devo fazer parte daquelas minorias estatísticas, mas, definitivamente, eu sou uma pessoa diurna. Gosto de acordar cedinho, sentir o frescor da manhã nascendo, fazer minhas atividades cedo e quando for lá pras 10 horas já estar com tudo pronto. Lindo não? Gosto mesmo. E me sinto bem em ser assim, meu dia rende mais e fico muito mais disposta. 
Acho que a melhor parte do meu dia é quando termino de tomar banho e vou preparar o café. Aqueles momentinhos ali, comigo mesma, pensando em nada e sentindo o cheiro do café animam e recarregam minhas baterias para mais um dia de trabalho. 
Por falar em trabalho, e aliado ao que falei acima, praticamente tenho trabalhado na parte da manhã. Como estou há muito tempo sem tirar férias, depois que eu almoço, parece que minha carga diminui drasticamente e eu não consigo fazer quase nada. Muito mal passo uns emails, mas é só. Fico cansada mesmo, fisicamente. É, preciso mesmo de um intervalo. 
O engraçado é que sinto minhas energias acabando pela parte da tarde, pego muito trânsito na volta pra casa (chegando a dormir mesmo dentro do ônibus), durmo relativamente cedo (tipo, umas 10 horas), mas quando dá 5:30 no dia seguinte já estou desperta, inclusive nos finais de semana! Foram tantos anos nessa rotina que acho que não preciso mais de despertador. Mas eu não sou louca de dormir sem ele. 

Mas, voltando a falar do trabalho, a carga em si até que diminuiu um pouco, o estresse também, mas sinto falta de algo que não sei o que é. Desconfio que seja uma liderança, um pouco de pulso talvez... tô achando as coisas muito soltas e indefinidas. Preciso me posicionar melhor, ter mais atitude em minha carreira profissional, ser mais independente, porque se depender de quem está gerindo as coisas... acho que vou ficar no marasmo. Não que isso não seja bom e não te traga uma sensação de conforto, mas é desestimulante também. E eu quero crescer mais, ganhar mais, quero ter minhas coisas sem depender de ninguém. 
Uma coisa é certa, este estagiário está me irritando ao extremo! Deitão e salto alto! Essas são as palavras corretas. Ele foi tão elogiado logo de início, mas tão elogiado, que subiu no lustre e não quer meter a mão na massa. Fica mexendo naquela droga de planilha o dia todo! Aliás, que merda de planilha hein? Cheia de coisas e informações para preenchimento! Eu não tenho como ficar alimentando aquele banco de dados todos, com tantas outras tarefas mais importantes para serem resolvidas. Enfim, são vários motivos... não sei muito bem como lidar com isso. Acho que preciso me reunir com a equipe e definir qual será o papel dele dentro do nosso setor. 

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Duas coisas muito importantes aconteceram esta semana: curso de Espanhol e visto americano!

Pois é, como faz parte da minha avaliação da empresa e investimento pessoal, resolvi que já era hora de deixar de empurrar com a barriga o aprendizado de Espanhol. 
Não é uma língua que me agrade, pelo contrário, se eu pudesse estaria fazendo Alemão, mas é demanda de mercado. Além disso, observei que alguns membros da empresa já estão tendo aulas de Espanhol e eu não quero ficar pra trás. 
O curso tem duração de 2 anos e 1/2 e o preço é bacana. É perto de casa e me passou confiança. Conforme for, logo depois do Espanhol, engreno no Francês, que é outra língua de não gosto muito. Aliás, se parar pra pensar, eu curto mesmo é o tronco algo-germânico da parada!!! Hahahahaha. 
Hoje será minha primeira aula... depois posto aqui como foi.

O visto! Finalmente! Depois de mais de um ano de passaporte tirado e esperando pela disponibilidade e boa vontade) do meu marido em me acompanhar, eis que tiramos o visto americano! E foi incrivelmente rápido e descomplicado! 5 perguntas, não precisamos mostrar documento algum e nossos vistos foram aprovados. Agora é só esperar o tempo regular e ir buscar no CASV. Nem preciso dizer que estou feliz da vida! 

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Não vou falar aqui sobre a mudança de casa. Ainda é um assunto muito embrionário e não quero me estressar antes do tempo. 

Sim, ainda estou lendo freneticamente. Mas que baboseira... não vejo a hora de terminar.



Bjs.


quarta-feira, março 05, 2014

A mesmice e a folia momesca

Nada muito significativo tem acontecido na minha vida. Pra falar a verdade, ela anda até bem estável e isso me incomoda um pouco. Não que eu não curta a rotina, mas, se eu fosse comparar, eu diria que a minha vida mais parece um mar do Caribe em plena calmaria, com águas límpidas e aquela brisa bem gostosa. Mas, como assim? Se a vida está assim, por que eu estaria reclamando? Acho que é porque não consegui realizar algumas pequenas metas que pessoalmente defini para os primeiros meses deste ano. Culpa exclusivamente minha, é óbvio. 
Outra coisa, ando pensando também e muito no que é felicidade, no que ela representa para mim e, mais especificamente, quem seria a(o) responsável por me fazer/ deixar feliz. Foi um pouco dolorido (e eu diria que até um pouco tardio) descobrir que eu mesma sou responsável por isso e que me negligenciei por tantos anos. Apostar e investir em outra pessoa para te fazer feliz é a maior roubada e à duras penas eu descobri isso. O que de fato linka com o assunto acima, ou seja, se a minha vida está no marasmo e se eu estou incomodada pelo fato da não realização de alguns objetivos, trata-se de responsabilidade única e exclusivamente minha. 
O maior problema está no fato de eu não conseguir me mexer para mudar isso. Eu sei o que tenho que fazer e como, mas não tenho força de vontade para. 
Meu marido diz que eu tenho alguma espécie de depressão e confesso que fico assustada em pensar neste tipo de doença.

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Mas o reinado de Momo chegou e passou numa velocidade astronômica. Foi um pouco frustrante até. 
Viajei para a casa de uns amigos e tive alguns bons momentos, mas, de resto, preferia estar dormindo, lendo, fazendo carinho no meu cachorro... Gostaria de ter visitado alguns lugares (que não fui), lido livros (que não li), tomado mais sol (que não tomei), bebido mais (que não bebi), me divertido mais (que não me diverti), enfim, o marasmo da vida se segui também neste período.
Ri muitas vezes, mas tive crises de pânico e sofri sozinha em plena madrugada. Fiquei pensando na segurança do meu lar e em como eu gostaria de aparecer nele em um piscar de olhos. 
Não vi um segundo sequer no brilho do Carnaval, e eu gosto de assistir alguns desfiles. Não vi a Águia de Madureira entrar na avenida e, quando sugeri assistir a apuração, ganhei de presente uma desculpa meio que esfarrapada. 
Enfim, mas uns dias totalmente improdutivos passaram, e se foram, e eu lamento por eu ter deixado isso acontecer.

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Tive uns relances de ideias após um sono vespertino. Espero ter ânimo de realizar algumas coisas.