domingo, fevereiro 26, 2012

O calor que nos derrete.

Tá de mais. Tá até frvendo meus miolos. Eu não sei como tem gente que gosta deste tempo, que fica horas exposto ao sol. Tudo bem que eu não sou a expert em me cuidar, em passar protetor solar (mesmo porque todos eles deixam a minha pele mais gorobenta do que ela já é. Ainda não encontrei um compatível.), beber muito líquido e usar roupas frescas, mas até aí ficar exposto horas neste sol.... Caraca, sinto a minha pele fervilhando como se fosse descolar. Credo. Não vejo a hora deste verão infernal acabar. Sinto mais pena ainda da minha bichana que fica trancada no apartamento horas e sem um ventinho. É muito sacrificante! Não vejo a hora de arrumar um ap legar e ir embora deste aqui. Cruzes...

Praticamente não fiz nada durante o dia. Basicamente as coisas da casa e as unhas pela tarde. Usei Garota Verão da Colorama.


Aliás, esta imagem não é minha. Peguei deste blog aqui ó: http://maria-bunita.blogspot.com/ 
Tem várias dicas de esmalte. Uma amor ^_^ 

Mais uma semana começando e eu aguentando forte e firme. As aulas começam esta semana também e eu já separei o material. Só tenho que imprimir o livro (Students & Work books). Vai ser legal, tomara que seja pelo amor de Deus!!!! Afff, eu preciso de dinheiro!!!!

sábado, fevereiro 25, 2012

Hiato sim. Abandono jamais.

Algumas coisas acontecendo como eu não gostaria, mas, pelo menos, acontecendo. 

Pois é. Aquele emprego tão esperado na Halliburton nem rolou... vai ver era uma questão de perfil *piada interna*. Sei lá. No fundo eu tava até com certo medo de ir pra lá; afinal, meu Inglês nem anda essas coisas. Tô bem enferrujadinha. Enfim, pelo menos acendeu uma lâmpada para a questão EMPREGO. Pelo andar da carruagem não vai dar pra construir carreira onde estou agora. Por que? Por causa do perfil. Não acredito que tenha o perfil nojento e asqueroso que eles querem e, sinceramente, não estou disposta a ter. Tudo ali é muito fake, um jogo de interesses que não estou acostumada e nem quero estar. Um puxasaquismo ao extremo, alimentado por mentes sádicas que gostam de ver o circo pegar fogo. E olha que eu nem gosto de circo. Internalizo que é o meu ganha pão. Entro, trabalho, resmungo alguma coisa com meus colegas e vou pra casa. No final do mês, tá lá meu dinheirinho suado. Pouquinho pouquinho tadinho, em comparação às outras empresas. Por isso, em uma medida desesperada e que eu espero realmente que me traga benefícios, resolvi voltar a dar aulas - para um grupo seleto - de adultos. Sim, espero que com este grupo mais maduro eu volte a ter gosto pelo ensino. Afinal, ele será fonte básica de mais um projeto: o curso de tradução.

Acho que vida de concurseiro não é para mim; aliás, não é para quem trabalha. Não dá pra você cuidar da sua vida, da sua casa, ter suas responsabilidades e ainda por cima arcar com exaustivas horas de estudo. Se eu pudesse voltar no tempo, teria enfiado a cara nos estudos assim que tivesse saído do Souza Marques. Mas me faltava massa cinzenta naquela época e, por conta disso, levo esta vidinha apertadinha e sem realizações pessoais. 

Mas, o curso de tradução. Sim, com ele vou poder pegar uns serviços extras de tradução e distribuir melhor pelo tempo vago que tiver. Além disso, com a graninha das aulas somada a graninha das traduções vai ser mais um valor agregado ao tão famigerado sonho de comprar uma casa ou apartamento. Vida de aluguel é sofrível. Estou empolgada. Vamos ver...

Parece besteira, mas fiquei triste em saber que Eliana Tranchesi havia falecido. Eu, uma plebéia, que nunca fui à Daslu (nem ao menos passei na calçada), lamentando a morte de uma mulher riquíssima, dona de uma das maiores boutiques de luxo do país. Aliás, minha lista de blogs não é nem um pouco parecida com minha vida real. Mas, falando da Eliana, quando eu ainda trabalhava naquele prédio comercial em Copacabana, ganhei uma revista Daslu - que aliás parecia um livro. Achava aquilo tão distante da minha realidade que resolvi guardar. Virava e mexia lá eu ia folhear a revista. Lia principalmente as reportagens sobre as Dasluzetes... Nossa, aquela vida me maravilhava! Mulheres cultas, ricas e independentes, tudo o que eu queria ser. Eu ainda guardo a revista como se fosse um guide. Engraçado não? Mas aquele book me permitiu ver que mundo tão diferente é capaz de comungar com coisas e pessoas tão simples. Descanse em paz Eliana.

sábado, fevereiro 11, 2012

Eu queria ter poderes.

Mais ou menos felizinha! Isso pode? Não sei. Ando conforme a maré... parece que estou ligada no automático, meio sem ímpeto ou propósito que me faça de fato sair do lugar.

Ontem fui ao Kumon. Fiquei encantada com a proposta. Parece ser bem legal! Preciso de alguma coisa que realmente ocupe meu tempo,pois ando com a cabeça meio cheia de caraminholas e, sinceramente,prefiro ocupá-la com algo construtivo, algo que me traga benefício. Infelizmente, nãopoderei estudar perto de casa. Tenho que achar uma unidade mais próxima do serviço por causa do horário. Ter a sensação de que tenho atividades pra fazer todos os dias é muito importante pra mim. Vai me tirar da vida tediosa que ando tendo e,em adicional, me traz conhecimento. Ou talvez, seja mais um motivo para eu não chegar em casa cedo... mas prefiro não penar nisso.

Por falar em casa, eu o ando procurando, mas ele não demonstra nada por mim. Nem sim, nem não. Me colocou na geladeira. Está cabeludo, barbudo, parece não querer se cuidar pra mim. Poxa, eu pinto e aliso o cabelo, me depilo, faço as unhas, compro roupas legais pra ficar bonita pra ele, pra que ele me deseje, mas de nada adianta, nem um comentário positivo ou uma observação. Parece que tudo o que eu faço passa batido. Acabo me enfeitando pra mim mesma. Estou muito triste com isso. Faço muitos sacrifícios por ele, mas não recebo o reconhecimento; ao invés disso, recebo patadas – como no caso da conversão do fogão. Que se dane se custou aquele preço! Eu só queria satisfazê-lo, afinal de contas ele vai passar a se  alimentar melhor. Mas ao invés de uma observação, eu recebi uma patada. Será que ele realmente acha que eu mereço isso? Será que ele não sente mais desejo por mim? Será que tem pena determinar nosso casamento porque não tem pra onde ir? Sei lá. As vezes a mãe dele liga e ele só cochicha, como se não quisesse que eu ouvisse.. e eu me afasto. Só depois pergunto como ela está e ele se resume a dizer um “tudo bem”. Pareço mais uma colega de quarto do que mulher dele. Não o vejo mais olhando pra mim do jeito que me olhava. Não sei o que pensar... O pior e que eu sou sempre achata porque sempre sou eu que busco a conversa, tentar entender o que está acontecendo. Pra ele parece que está tudo normal, ele não fala comigo, não desabafa, não me beija mais.

Não seio que pensar... só queria estar em outro lugar.

Estou cansada de ser eu nessas horas. Me sinto mil vezes melhor quando estou no trabalho. Em casa, eu sou ninguém. 

Agora mesmo, estamos putos um com o outro por besteira. Na minha opinião é besteira. Só queria dar uma volta, passear, curtir a companhia dele. Mas ele quer ficar em casa, na tv, jogando ou fazendo qualquer outra coisa que me exclua. E isso se arrasta a mais de 1 mês. É essa a minha rotina. Exclusão. Sei lá... mas que passa o pensamento de que ele está fazendo estas coisas porque tem medo/ receio ou seja lá o que for de terminar nosso casamento. Porque, não vejo outra coisa. Ele não conversa mais comigo. Fala rispidamente, isso quando fala. E só. 
Aliás, é assim que me sinto em casa e com ele: só.

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Eu só quero um dia pra mim!

Tédio. Era essa palavra que estava faltando. Meus dias andam assim, tediosos. Minha cabeça anda vazia, até para pensar em alguma coisa pra mim; que dirá para os outros. Preciso realmente me cuidar.
Hoje foi um dia bom. Comprei meu sabonete para limpeza de pele, um pente de madeira, reparador de pontas.. sabe, coisa de menina. Preciso fazer as unhas e as sobrancelhas. Ler revistas femininas também é uma boa. Dicas de beleza, alimentação, para o corpo, para a alma... sinto falta de alguém que cuide de mim. Sinto falta dos passeios descompromissados, da falta de responsabilidade, das risadas de franzir os olhos, de ir ao cinema, de livro novo, de namorar...Ah namorar, eu namoro tão pouco agora. Na verdade, não em reconheço mais como namorada de alguém. Parece que, depois que eu casei,me roubaram este título.

Estou muito sem assunto.

Pelo menos tenho duas coisas boas pra deixar registrado aqui: Amanhã tenho entrevista no Kumon de Matemática. Quem sabe né? Acho que vai ser bom pra mim. Eu tava dando uma olhada nos materiais e, conforme o nível vai avançando, a coisa vai ficando mais bizarra O.O Será que eu acompanho? Sempre tive dificuldades com Matemática. Espero que também não seja muito caro. Esta entrevista é que vai decidir quando eu vou pagar e em que nível vou ficar.

Outra notícia boa é que, meu curriculum já foi encaminhado ao pessoal da empresa. De acordo com o meu horóscopo, terei notícias no Domingo. OU seja, até segunda devo ser chamada para uma entrevista. Será que é uma boa?

Oh, muitas dúvidas, muitas dúvidas. Como diria Jane: Decisions decisions... What do I do? É punk.

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Período em baixa

Odeio brigar com ele. Me dá uma angústia no peito; eu passo muito mal... mas ele pega muito pesado comigo. E pegou. Estou muito triste. Vou esperar o tempo passar e ver o que acontece; mas, no momento, não tenho forças de olhar pra ele. Não sei o que pensar, nem sei se quero. Só queria curtor mais a vida, passear, comprar e principalmente investir em mim. Preciso me amar mais, me cuidar mais. Vou me dar esta semana pra organizar a cabeça.

Amanhã tem confraternização. Eu nem curto muito isso, mas vou sim. Vou rir, me divertir, tirar fotos; saber que ainda estou viva e posso me divertir comigo mesma.

O TJ? Fiz a inscrição, mas chutei o balde. Seja o que Deus quiser. Nem vou orar pedindo nada não. Só agradeço a oportunidade de ter feito o curso e de poder fazer a prova. Só isso. De resto já tá bom.

Deu pra perceber o meu ânimo? Chata não?

sábado, fevereiro 04, 2012

Aniversário é para poucos.

Pessimista não? Já reparei quantas vezes deixei de fazer coisas, planejar coisas por puro pessimismo. Infelizmente, internalizei a idéia de que meu aniversário não pode ser celebrado porque simplesmente dá errado. Alguma coisa sempre dá. E, pelo trauma, desisti de comemorá-lo. É medo mesmo e a prévia de que eu vou me aborrecer. Por isso, este ano não foi diferente. Comprei uma torta, celebrei com os colegas de trabalho e só. Ganhei presentes. Fiquei feliz e frustrada. Não era o que eu queria fazer, mas foi o que me foi permitido. Enfim, nada diferente de outras pessoas que também estão de saco cheio de seus aniversários.

O pior é planejar que vá se fazer algo depois da tal data, com o objetivo de resgatar alguma coisa que eu não faço idéia do que seja. E foi isso que aconteceu comigo hoje. E sabe o que aconteceu de diferente dos outros anos? Nada. Continuou dando errado. É só planejar de fazer alguma coisa cujo objetivo é a celebração que tudo se fode por si só. Planejei de ir à Madureira, comprar umas calças sociais, comprar um sapatinho mais fresquinho e algumas blusas. E o que houve? Fui à Madureira? Fui. Comprei as calças sociais? Uma (porque magicamente mais nenhuma deu em mim). Comprei o sapatinho fresquinho? Não, porque o meu marido me perguntou se eu estava precisando de sapatos. Não, não estou precisando, mas é meu aniversário e eu tenho o direito de gastar meu dinheiro em porcarias tanto quanto você o faz (é óbvio que eu não falei isso). Comprei blusas? Comprei. Uma também. Aliás eu tenho 4 blusas iguais e que mudam só nas cores. Moderno não? Bacana não? O meu dia de mulherzinha foi isso. Passear com o marido doente e que não fazia questão nenhuma de estar ali e não encontrar/ comprar nada do que realmente você queria. Que maravilha!





Parabéns pra mim.